Ser designer é...

Para comemorar o Dia Nacional do Designer (5 de Novembro), uma pequena lista no melhor estilo “Amar é…” mas para designers. Parabéns a todos os designers do Brasil e do mundo e vamos continuar na luta para que nossa profissão ganhe mais notoriedade!


  • ter o despertador avisar a hora de ir dormir, e não a hora de acordar;
  • ter uma dieta a base de café, Coca-Cola e RedBull;
  • ter fones de ouvidos quase implantados na sua cabeça;
  • tomar café da manhã, almoço e janta ao mesmo tempo; 
  • ter os amigos dizerem “Que bonito isso!” mas não entenderem o conceito;
  • refazer um job pois ninguém entendeu o conceito;
  • ter mais imagens de coisas do que fotos de sua família;
  • saber usar o Photoshop, Illustrator, InDesign e Dreamweaver mas não entender como rodar o Excel;
  • comprar revistas de R$ 50 mas não ter tempo de ler;
  • não conseguir olhar para qualquer coisa gráfica sem tentar melhorá-la na sua cabeça;
  • não conseguir andar pelo shopping sem criticar embalagens de produtos;
  • ouvir sua vó lhe apresentar orgulhosamente como “artista” para amigos;
  • ter sua mãe achando que você trabalha com computadores;
  • ser confundido como “técnico em informática” pois “você passa muito tempo na frente daquele tal computador”;
  • cobrar o cliente constantemente o briefing e materiais para não estourar o cronograma;
  • ter o cliente demorando para enviar o briefing e materiais e depois reclamar que você está estourando o cronograma;
  • terminar o projeto após 3 meses e 20 rodadas de aprovação para o cliente dizer “não sei…acho que não ficou muito legal”;
  • passar metade do projeto convencendo o cliente que você sabe o que está fazendo;
  • passar a outra metade do projeto explicando ao cliente que você está cobrando pelo seu conhecimento;
  • ter alguém dizer “Meu sobrinho também faz dizáin“.
  • acordar se sentindo um “garoto de programa” pensando em duas coisas: 1) você precisa parar com isso. 2) você precisa cobrar mais caro por isso;
  • passar metade da vida falando pra todo mundo que “logomarca” não existe;
  • desistir de ensinar a todo mundo que “logomarca” não existe;
  • estranhar aquela luz amarela no céu quando você finalmente sai de casa durante o dia;
  • ter que explicar a um cliente que uma gráfica não imprime uma imagem JPG com resolução de 72dpi e em RGB para fazer um outdoor;
  • ter que explicar ao cliente o que é JPG, dpi, RGB e “cêmique“;
  • ter que explicar que Pantone não é aquele pão com frutas cristalizadas que vendem no Natal;
  • acordar dia após dia, sabendo que essas coisas nunca vão mudar e mesmo assim pensar: “Eu não me vejo fazendo nada melhor na vida. Amo tudo isso”

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